Novo estudo mostra redução de 34% na transmissão de dengue e Zika com repelente espacial inovador da SC Johnson
RACINE, Wis., 27 de outubro de 2020 – Um produto repelente espacial projetado pela SC Johnson poderia reduzir as infecções por dengue e Zika em cerca de 34%, de acordo com uma nova pesquisa divulgada pela Universidade de Notre Dame. Os dados, coletados de um estudo realizado no Peru, representam o segundo ensaio clínico de um programa global de cinco anos para investigar o impacto dos repelentes espaciais na redução de doenças transmitidas por mosquitos. O estudo clínico peruano foi liderado pela Universidade de Notre Dame em cooperação com a Universidade da Califórnia em Davis e a U.S. Naval Medical Research Unit Six (Unidade número seis de Pesquisa Médica Naval dos EUA).
“Como parte do nosso compromisso de ajudar a abordar algumas das ameaças à saúde pública mais urgentes do mundo, a SC Johnson orgulha-se de apoiar as iniciativas de prevenção de doenças e criar oportunidades para uma melhor qualidade de vida para populações carentes,” disse Fisk Johnson, Ph.D., presidente do conselho e CEO da SC Johnson. “Doenças que ameaçam a vida, como a dengue e Zika, são evitáveis, mas bilhões de pessoas em todo o mundo não têm acesso a métodos de proteção pessoal. Estamos trabalhando para provar a eficácia desse repelente espacial para que possamos colocá-lo nos sistemas públicos de saúde e salvar vidas.”
Zika, dengue, chikungunya e febre amarela são todas doenças transmitidas por mosquito que podem ser transmitidas aos seres humanos pelo mosquito Aedes aegypti. Todos os anos, milhões de pessoas contraem doenças transmitidas por mosquitos, como dengue, Zika e malária, que podem causar mais de meio milhão de mortes em todo o mundo, principalmente nos países em desenvolvimento.[1] Embora tenham sido feitos progressos na redução das taxas de mortalidade, a Organização Mundial da Saúde (OMS) indicou que os casos de dengue aumentaram significativamente em toda a América Central e do Sul nos últimos anos.[2] Além disso, embora os casos de Zika tenham diminuído globalmente, ela continua a ser uma doença desafiadora para comunidades vulneráveis em áreas endêmicas. Como resultado, as famílias precisam de ferramentas adicionais para se protegerem contra mosquitos e as doenças que podem transmitir. Repelentes espaciais oferecem uma nova oportunidade para as organizações de saúde pública ultrapassarem a lacuna de cobertura na prevenção de picadas de mosquitos.
Os dados epidemiológicos do segundo ensaio clínico da Universidade de Notre Dame mostram resultados encorajadores. Além de reduzir as taxas de infecção por vírus transmitidos pelo Aedes em cerca de 34%, os pesquisadores descobriram que a tecnologia do repelente espacial de primeira geração da SC Johnson reduziu significativamente o número de mosquitos encontrados dentro de casa em aproximadamente 29%.
“Doenças transmitidas por mosquitos podem ter um impacto negativo significativo na qualidade de vida das famílias, e sabemos que reduzir as picadas de mosquitos e seus números dentro de casa é fundamental para combater doenças como dengue e Zika,” disse Thomas Mascari, Ph.D., Entomologista da SC Johnson. “Esta pesquisa é o estudo mais robusto e conclusivo até o momento, demonstrando a proteção que um produto inseticida pode fornecer contra vírus transmitidos pelo Aedes, e é a prova de que repelentes espaciais podem ter um impacto positivo no mundo real na diminuição da transmissão dessas doenças.”
A SC Johnson forneceu o conhecimento integral da indústria e do produto, fabricação e acesso ao mercado, principalmente no desenvolvimento e produção dos produtos Mosquito Shield™ utilizados nos estudos clínicos da Universidade de Notre Dame.
Sobre o Mosquito Shield™
O produto repelente espacial foi projetado para ser fácil de usar com manuseio mínimo, o que pode ajudar a aumentar a conformidade. Ele pode ser pendurado em espaços semi-fechados e fechados para repelir continuamente os mosquitos. Transfluthrin, o ingrediente ativo do Mosquito Shield™, é emanado passivamente utilizando o fluxo de ar natural para proteger as pessoas contra mosquitos em uma área específica. Este ativo é registrado na Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA) e é usado globalmente em produtos de controle de pragas.
Uma versão anterior do produto Mosquito Shield™ foi usado em ensaios clínicos controlados em larga escala e randomizados financiados pela Fundação Bill e Melinda Gates, incluindo o estudo peruano. Uma versão otimizada do Mosquito Shield™, que funciona por 30 dias, será usada nos próximos ensaios clínicos em larga escala financiados pela UNITAID no Quênia, Mali e Sri Lanka. O relatório completo da OMS-VCAG pode ser encontrado aqui.
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[1] Organização Mundial da Saúde. Doenças transmitidas por vetores. (2 de março de 2020). Retirado de https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/vector-borne-diseases#:~:text=It%20causes%20an%20estimated%20219,the%20age%20of%205%20years.
[2] Organização Mundial da Saúde. Perguntas e respostas sobre dengue e dengue grave. (24 de outubro de 2019). Retirado de https://www.who.int/news-room/q-a-detail/dengue-and-severe-dengue